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Este microbook é uma resenha crítica da obra: How to hug a porcupine: Easy ways to love the difficult people in your life
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 978-1-57826-293-9
Editora: Hatherleigh Press
Você já deve ter ouvido algumas expressões como "Ele é forte como um touro" ou "teimoso como uma mula". Utilizar animais como figuras de linguagem para tentar ilustrar comportamentos humanos é comum em várias culturas ao redor do mundo.
Para ilustrar melhor o que chama de "personalidades difíceis", a autora decidiu percorrer esse mesmo caminho: Ela nos pede para imaginar um porco-espinho, um pequeno animal que quando em estado de alerta seus espinhos "se arrepiam", fazendo-o parecer maior e mais assustador do que realmente é. Você conhece alguém assim?
Apesar de conhecer muitas pessoas com personalidade espinhosa, imaginamos que nenhuma delas possui, de fato, espinhos. Você vai precisar prestar atenção em suas palavras e ações para perceber que esse modo de defesa se instalou, e assim se proteger. Na maioria das vezes, são palavras agressivas e ditas em um tom de voz exagerado.
Lembre-se, você deve tentar reconhecer esses sinais para entrar em um modo reconciliador, nunca devolva na mesma moeda. Entrar em conflito com alguém cuja personalidade seja espinhosa não vai trazer bons resultados para ninguém, apenas te desgastar. Respire e tente novamente.
Apesar desse modo reativo de viver, mesmo esses indivíduos ainda têm partes mais delicadas, como a barriga dos porcos-espinhos. Tenha empatia, procure entender as necessidades e motivos que levaram a pessoa a agir daquela maneira, e reflita: como é lidar com uma pessoa como você?
Uma dica que pode ser muito útil é prestar atenção nos comportamentos que engatilham seu porco-espinho. Música alta, certo tom de voz. Faça um favor a si mesmo e evite conflitos desnecessários. Essa dica já faz parte da próxima: descubra também o que essa pessoa gosta, o que pode acalmá-la e colocá-la em um humor melhor.
Já chegamos a metade deste microbook, e agora a autora nos dá o conselho de falar um novo idioma: "porco-espinhês". Uma maneira de tornar esses diálogos mais confortáveis e produtivos é tentar falar no mesmo idioma que essa pessoa. Deixe claro que você também tem medos e receios - quando você se mostra uma pessoa vulnerável os outros tendem a se identificar com você e vão se sentir confortáveis o suficiente para expor suas próprias preocupações.
Lembre-se de dar tempo ao tempo: não corra para os espinhos. Espere os ânimos darem uma acalmada e você estar mais preparado. Uma dica que é muito importante é não levar para o pessoal. O jeito dessas pessoas agirem (e reagirem) diz mais sobre elas do que sobre você.
Pode parecer tentador aplicar todas as dicas a cada pessoa espinhosa que aparecer na sua frente. Não caia nessa armadilha. Entender um indivíduo com personalidade difícil leva tempo e, principalmente, energia e dedicação. Utilize com sabedoria esses conselhos com aqueles que você não tenha escolha a não ser aprender a lidar.
Tente não ceder ao próprio porco-espinho escondido dentro de você. Seja resiliente e não responda de forma agressiva, sempre se prepare e espere pelo ataque, assim, não será pego de surpresa e poderá reagir de forma mais racional. É claro, ficar em estado de alerta constante é extremamente cansativo. Caso se sinta sobrecarregado, volte-se para pessoas confiáveis ao seu redor, desabafando e pedindo conselhos.
Muitas vezes, quando lidamos com um comportamento explosivo, tentamos resolver a situação pela via racional, buscando soluções para o problema que causou esse rompante. Na verdade, com personalidades porco-espinho, a melhor maneira é ir pela via emocional: Porque você está se sentindo dessa maneira? Parece uma pergunta simples, mas o indivíduo já se acalmará, pois perceberá que está sendo visto.
Apesar de essas dicas servirem muito bem de um modo generalizado, é muito diferente lidar com essas pessoas no ambiente de trabalho, em família ou, até mesmo, em um grupo de amigos. Seja um colega ou seu chefe, vamos descobrir agora maneiras de tornar o ambiente de trabalho mais agradável.
Como dissemos, a chave para se comunicar com esses espinhosos é a paciência. Não tente discutir racionalmente, procure compreender empaticamente como esse indivíduo se sente. A melhor estratégia é a negociação: ceda, entenda as necessidades do seu porco-espinho e peça o que precisa em troca. E saiba admitir, caso esteja errado, isso vai fortalecer essa relação.
A família é um dos pilares da vida em sociedade. É dentro de nossas casas que aprendemos a socializar, e muito do que ocorre nesse espaço define como agimos fora dele. Lembre-se de que as reações espinhosas vêm de um lugar emocional. Quando tentamos racionalizar a situação para a pessoa, uma esposa ou um marido, a tendência é as coisas irem se acalmando.
Lembre-se de alguns passos importantes para tentar solucionar conflitos da maneira mais pacífica possível: Primeiro, há um tempo para tudo. Não escolha ter uma conversa difícil em um ambiente de trabalho, por exemplo. Aguarde as coisas se acalmarem e vocês estarem em um lugar e momento propício ao entendimento. Segundo, lembre-se de sugerir soluções conjuntas, isso faz a pessoa sentir que vocês estão do mesmo lado e querem as mesmas coisas. Quando chegarem em um plano juntos, mantenha-se nele. Seja persistente.
Nesse processo de tentar criar empatia com nossos porcos-espinhos, muitas vezes podemos esquecer de olhar para nós mesmos. Nunca deixe o ato de tentar compreender o outro atrapalhar seu compromisso com você mesmo, afinal, você pode ter um comportamento espinhoso próprio e é importante abraçar suas falhas antes de pensar em consertá-las. Neste exercício, é uma consequência você adquirir ainda mais empatia, e, muito importante, paciência. No final, você aprenderá não apenas a melhorar seus aspectos falhos, mas servirá de inspiração para todos ao seu redor tentarem melhorar seus próprios comportamentos nocivos.
Ser vulnerável consigo mesmo nos ajuda a enfrentar a próxima possível situação espinhosa que você pode encontrar em sua vida cotidiana: filhos porcos-espinhos. Muitas vezes pensamos que para sermos bons pais e conquistarmos o respeito de nossos filhos, precisamos passar uma imagem de perfeição. Isso não é verdade, é exatamente quando mostramos aos nossos filhos que estamos sujeitos às mesmas regras que eles. Mostre de forma prática o melhor jeito de se portar: comporte-se da forma que você quer que seu filho aja. Pratique sua escuta e tente conversar utilizando a mesma linguagem, com assuntos que sabe que sua criança gosta. Aproximar-se de forma cautelosa e despretensiosa é sempre uma boa tática.
Se você estiver do outro lado e seus pais forem espinhosos, vamos aprender como lidar com esse desafio da melhor maneira. Muitas vezes eles agem de forma controladora ou crítica por tédio. Um jeito simples de resolver essas situações pode ser envolver mais seus pais no seu cotidiano. Convide-os para suas programações, deixe-os planejar algumas saídas e sempre peça que lhe digam como foi a experiência para eles.
Muitas vezes, estamos apenas vivendo nosso dia quando, de repente, encontramos um porco-espinho inesperado. Um cliente mal-humorado ou uma garçonete grosseira pode ser um incômodo, e nem sempre temos tempo ou energia para investir nessas pessoas que são, geralmente, desconhecidas para nós.
Não se deixe afetar por esses comportamentos: você também é um desconhecido para eles, nunca leve para o pessoal. Uma maneira rápida e eficaz é dizer palavras de gentileza. Às vezes, era só isso que essa pessoa precisava, um pouco de simpatia. Saiba também que está tudo bem se a melhor opção for simplesmente se afastar dessa pessoa. Priorize seu bem-estar.
Todas as dicas que vimos até agora focam muito nas pessoas que vão surgir ao seu redor durante a sua vida. Mas não se esqueça de sempre olhar para si mesmo. Provavelmente, você também possui traços espinhosos em sua personalidade. Reconheça seus comportamentos difíceis. Esse é o exercício mais difícil dos propostos neste microbook, mas saiba que é também o mais recompensador.
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Debbie Joffe Ellis é psicóloga e educadora, reconhecida por seu trabalho na Terapia Comportamental Emotiva Racional (REBT). Viúva de Albert Ellis, criador da REBT, ela se dedica a promover e ensi... (Leia mais)
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